O cigarro eletrônico, também conhecido como pendrive, é consumido cada vez mais entre os jovens.
A campanha “Não se engane, cigarro eletrônico é cigarro”, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), pretende alertar sobre os danos à saúde causados por esse dispositivo eletrônico.
Embora pareça menos prejudicial do que o cigarro comum, já que não tem aquele característico odor desagradável, o dispositivo eletrônico é 3 vezes mais viciante do que o modelo convencional.
O cigarro eletrônico possui mais de 80 substâncias, entre elas algumas cientificamente comprovadas como cancerígenas.
Além de provocar vício nos jovens, qualquer tipo de cigarro aumenta significativamente as chances de desenvolver doenças como trombose, AVC, hipertensão, doenças cardíacas e diversos tipos de câncer.
Se você é diabético, hipertenso ou paciente cardíaco, não espere a sua saúde física ser prejudicada por qualquer tipo de cigarro, procure um endocrinologista.